Trilha Sonora Nacional da Novela Cavalo de aço

Trilha sonora nacional citada no livro “Pavões Misteriosos”:Primeira música:

Homem de Verdade

O vento que eu gosto é vendaval
A chuva que eu quero é temporal
A vida que eu sempre quis viver
É a vida que eu levo por aí

Beleza foi feito pra se ver
Por isso é que eu olho pra você
Amor de verdade faz sofrer
Saudade é saudade se doer

A minha aleria ninguém tem
Nem minha vontade de viver
Meu corpo é do vento misturado
É sempre a primeira que se abrir

Sem nome, sem rumo, sem lugar
Sou Zeca, sou Pedro, sou João
Eu vou onde a vida me levar
E onde eu chegar é meu lugar

Se é vento que seja vendaval
Se é chuva que seja temporal
Se é vida que seja pra viver
Eu vivo do jeito que eu sei

A minha aleria ninguém tem
Nem minha vontade de viver
Meu corpo é do vento misturado
É sempre a primeira que se abrir

Sem nome, sem rumo, sem lugar
Sou Zeca, sou Pedro, sou João
Eu vou onde a vida me levar
E onde eu chegar é meu lugar

Se é vento que seja vendaval
Se é chuva que seja temporal
Se é vida que seja pra viver
E eu vivo do jeito que eu sei

Sem nome, sem rumo, sem lugar
Sou Zeca, sou Pedro, sou João
Eu vou onde a vida me levar
E onde eu chegar é meu lugar

Se é vento que seja vendaval
Se é chuva que seja temporal
Se é vida que seja pra viver
E eu vivo do jeito que eu sei

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Elis Regina – De Onde Vens

“Indicação” nº 22 do dia:

De Onde Vens

Ah, quanta dor vejo em teus olhos
Tanto pranto em teu sorriso
Tão vazias as tuas mãos
De onde vens assim cansada
De que dor, de qual distância
De que terras,de que mar
Só quem partiu pode voltar
E eu voltei prá te contar
Dos caminhos onde andei
Fiz do riso amargo pranto
No olhar sempre teus olhos
No peito aberto uma canção
Se eu pudesse de repente te mostrar meu coração
Saberias num momento quanta dor há dentro dele
Dor de amor quando não passa
É por que o amor valeu.

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Frejat – Cinto de Utilidades

“Indicação” nº 24 do dia:

Cinto de Inutilidades

Não existe nada mais antigo
Do que cowboy que dá três tiros de uma vez
A avó da gente deve ter muitas saudades
Do zing-pow!, do cinto de inutilidades
No nosso mundo tudo é novo e colorido
Não tem lugar pra essa gente que já era
Morcego velho, bang-bang de mentira
Vocês já eram, o nosso papo é alegria!